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lotofacol,Junte-se à Hostess Popular Online para Descobrir Estratégias de Jogo que Irão Ajudá-lo a Superar Desafios e Alcançar a Vitória com Estilo..Depois que ''Halloween III'' foi lançado, Michael Myers foi trazido de volta com ''Halloween 4: The Return of Michael Myers'' (1988), onde permaneceu pelo restante da franquia. Mais quatro sequências se seguiriam, entre 1989 e 2002, antes que a série fizesse uma pausa de cinco anos. Em 4 de junho de 2006, a Dimension Films anunciou que Rob Zombie, diretor de ''House of 1000 Corpses'' e ''The Devil's Rejects'', criaria o próximo filme de ''Halloween''. Bob Weinstein abordou Rob Zombie sobre como fazer o filme, e Zombie, que era fã do ''Halloween'' original e amigo de John Carpenter, agarrou a chance de fazer um filme de ''Halloween'' para a Dimension Films. Antes que a Dimension tornasse a notícia pública, Zombie se sentiu obrigado a informar John Carpenter, por respeito, sobre os planos de refazer seu filme. O pedido de Carpenter era que Zombie "tornasse seu filme". O filme de Zombie combinaria os elementos de ''prequel'' e ''remake'' com o conceito original, com conteúdo original considerável no novo filme. Zombie também queria reinventar o personagem, pois sentia que Michael, junto com Freddy Krueger, Jason Voorhees e Pinhead, haviam se tornado muito familiares para o público e, como resultado, menos assustadores. Zombie mergulhou mais fundo na mitologia de Michael Myers. A máscara de Michael recebeu até mesmo sua própria história para fornecer uma explicação de por que ele a usa, em vez de fazer o personagem simplesmente roubar uma máscara aleatória de uma loja de ferragens, como no filme original. Zombie queria aproximar Michael do que um psicopata realmente é, e queria que a máscara fosse uma maneira de Michael se esconder.,Colaborou em vários jornais da época como ''O Inferno — Jornal de Arte e Crítica'', ''A Marselhesa'' (1897-1898), ''A Sátira'' (1911), ''A Corja'' (1898) e ''O Diabo''. A sua colaboração nestes jornais, tecendo críticas violentas à Monarquia e à Igreja, provocou a suspensão das publicações. A forte tendência satírica, levou-o a ser considerado inimigo da instituição Monárquica e foi forçado a exilar-se em Madrid e depois em Paris — onde se fixou a partir de 1900, colaborando no grande jornal de caricaturas ''L'Assiette au Beurre'' — e finalmente na Bélgica, vindo a tornar-se reconhecido a nível europeu..
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